i

Convocatoria  V22_N43 (diciembre 2024):Los desafíos de la gobernanza multinivel en América Latina.Plazo de recepción de manuscritos: 31 de marzo de 2024.

Llamado abierto a postular temáticas y liderar dossier temáticos_N° 44 y 45 año 2025: Quienes se encuentren interesados/as o tengan dudas/consultas pueden escribir o enviar su postulación al correo reggp@gobierno.uchile.cl con un máximo de 1000 palabras. Los y las esperamos!

Convocatoria libre Revista Estado, Gobierno y Gestión Pública, abre la recepción de manuscritos de investigación libre, solo deben señalar en su envío que postulan a esta sección. 

 

 

As políticas públicas de capacitação dos funcionários públicos no Brasil

Autores/as

  • Hemerson Luiz Pase Universidade Federal do Rio Grande
  • Márcio Barcelos Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Everton Santos Universidade FEEVALE
  • Ana Paula Dupuy Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Resumen

Este texto discute algumas possibilidades epistemológicas para a qualificação dos servidores públicos brasileiros. Para tanto, apresentamos dois conjuntos de teorias, as que dão importância para as instituições, tanto quanto aquelas que valorizam as idéias, o conhecimento e os discursos. À luz destas teorias observamos o estado da arte do serviço público brasileiro para resolver nosso problema principal, como capacitar os servidores públicos no Brasil? Os resultados preliminares confirmam a hipótese que qualquer processo de capacitação exige a consideração de vários aportes teóricos além das complexidades de um país continental e populoso.

Palabras clave:

Políticas públicas, serviço público, instituições, idéias e valores.

Referencias

Arretche, M. (1999) Políticas sociais no Brasil: descentralização de um estado federativo. RBCS. São Paulo. Vol. 14 No 40. Junho, 1999.

Barcelos, M. (2015) O Papel das Ideias nos Processos de Construção de Políticas Públicas: Abordagens Sintéticas versus Abordagens Pós-empiricistas. Anais do 1. Seminário Internacional de Ciência Política: Estado e Democracia em Mudança no Século XXI. Porto Alegre. Ufrgs. 9 a 11 de setembro de 2015.

Baumgartner, F.; Jones, B. (2009) Agendas and Instability in American Politics. Chicago: University of Chicago Press, 2nd ed. 2009.

Capella, A. (2010) Transformando Idéias em Ação: O Papel dos Empreendedores de Políticas Públicas. In: 34 Encontro Anual da ANPOCS, 2010, Caxambu. Anais do 34o. Encontro Anual da ANPOCS, 2010.

Carvalho, J. M. (2007) de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

Deleon, P. (1997) Democracy and the policy sciences. Albany, NY: State University of New York, 1997.

Dahl, R. E Lindblon, Ch. (1953) Politics, economics and welfare. Chicago: University of Chicato Press, 1953.

ENAP. Rede Nacional de Escolas de Governo. http://redeescolas.enap.gov.br/ Acesso em 12/7/2016).

Esping-Andersen, G. (1991). As três economias políticas do Welfare State. Lua Nova, Nº 24, setembro.

Faria, C. (2003). “Idéias, Conhecimento e Políticas Públicas: Um Inventário Sucinto das Principais Vertentes Analíticas Recentes”, Revista Brasileira de Ciências Sociais 18 (51): 21–30. 2003.

Fischer, F. (2003) Reframing Public Policy: Discursive Politics and Deliberative Practices. Oxford: Oxford University Press, 2003.

Frey, K. (2000) Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas. N. 21. Junho de 2000.

Hall, P. & Taylor, R. (2003) As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, N 58, 2003, p.

–223.

Höfling, E.(2001) Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Caderno CEDES. V.21 n. 55 Campinas, 2001.

IBGE. (2015). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/paisesat/>. Acesso em: 12/7/ 2015.

John, P. (2003) Is there life after policy streams, advocacy coalitions, and punctuations: using evolutionary theory to explain policy change? The Policy Studies Journal, Vol. 31, No. 4, 2003. P. 481–498

Jones, B.; Baumgartner, F. R. (2012) From there to here: Punctuated Equilibrium to the General Punctuation Thesis to a Theory of Government Information Processing. Policy Studies Journal, V. 40, Nº 01, pp. 01–19, 2012.

Lasswell, H. (1936) Politics: Who Gets What, When, How. Chicago: University of Chicago, 1936.

Lipsky. M. (1980) Street-Level Bureaucracy: Dilemmas of the Individual in Public Services. Russel Sage Foundation, 1980.

Lowi, T. (1972) “Four Systems of Policy, Politics, and Choice”. Public Administration Review, 32: 298-310. 1972.

Mainwaring, S. Brinks, D. E Liñán, A. (2001) Classificando Regimes Políticos na América Latina, 1945–1999. DADOS, Rio de Janeiro, Vol. 44, nº4, 2001, pp. 645 a 687.

March, J. e Olsen, J. (1983) The New Institutionalism: Organizational Factors in Political Life.

American Political Science Review V. 78 / Issue 03 / December 1983, pp 734–749.

Marques, E. e Faria, C. (2013) (org.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora Unesp; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

Melo, M. (1999) “Estado, Governo e Políticas Públicas”. In: MICELI, S. (org.). O que Ler na Ciência Social Brasileira (1970–1995): Ciência Política. São Paulo/Brasília: Sumaré/Capes. 1999.

Oliveira, A. (2012) Burocratas da linha de frente: executores e fazedores das políticas públicas. Rev.

Adm. Pública. Vol. 46. No 6. Rio de Janeiro. Nov./Dec. 2012

Kingdon, J. (2011) Agendas, Alternatives And Public Policies. Washington: Longman Classics In Political Science, Updated Second Edition, 2011.

Radaelli, C.; Dente, B. and Dossi, S. Recasting Institutionalism: Institutional Analysis and Public Policy. European Political Science (2012) 11, 537–550.

Reich, S. (2000) The Four Faces of Institutionalism: Public Policy and a Pluralistic Perspective.

Governance. Volume 13, Issue 4, pages 501–522, October 2000.

Romano, J. O. (2009) Política nas políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Mauad X, Edur, 2009.

Sabatier, P. e Jenkins-Smith, H. (1993) Policy Change and Learning: The Advocacy Coalition Approach. Boulder: Westview Press. 1993.